1.
Situação
religiosa de Israel
Dentro desta
questão da situação religiosa, Israel vivia em uma situação de infidelidade.
Esta infidelidade se mostra antes de tudo no culto a Baal, que era considerado
o deus da fertilidade. No culto a Baal se praticava às vezes a prostituição
sagrada, o que acarretará a infidelidade das mulheres, os filhos bastardos e a
esterilidade. No culto a Yhwh continuava a perversão de representá-lo em imagem
de ouro. Outra forma de infidelidade são as alianças políticas, em particular
com a Assíria e o Egito, dos quais o poderio político e militar ocupa o lugar
de Deus. Suas conseqüências são a dependência política e econômica, tributos
pesados, por fim a repressão e a deportação.
Com relação
ao culto aos baal (senhor/proprietário = deus da fertilidade) a religião baalista
é, fundamentalmente, da natureza e procura garantir a fertilidade do solo e dos
animais. Aqui se percebe a diferença com o javismo que prega uma questão ética
no relacionamento entre os seres humanos. Quando Baal não consegue realizar a
tarefa dele, vem a seca, o que quer dizer que Baal morreu. Na realidade ele
estará sempre nesta luta contínua com as forças da natureza. Quando ocorre o
período da seca, que quer dizer a morte de Baal, Anat, sua irmã/esposa, luta
contra Mot, vence e liberta Baal que volta a trazer as chuvas e a fertilidade
sobre a terra.
O que
acontecia no culto a Baal era uma hierogamia (casamento sagrado) era uma mímica
do que aconteceu entre Baal e a natureza. A chuva representa o esperma de Baal
fecundando a terra. Dentro do culto tinha a questão das imagens como
representação de Baal.
A diferença
do baalismo com o javismo é que o javismo tem uma preocupação ética no
relacionamento entre as pessoas, é uma religião de um Deus presente na história
do seu povo e a terra pertence a Javé, o homem apenas cuida dela. Como Baal não
tinha lugar comum onde pudesse ser cultuado, era fácil expandir o baalismo. Em
se tratando de prática de rituais os israelitas aprenderam dos cananeus que
tinham uma cultura religiosa sedentária.
2.
Israel
sempre tendente ao pecado
O profeta
inicia seu profetismo a partir de uma experiência pessoal: apaixonou-se e
casou-se com uma prostituta. Tal experiência o marcou profundamente, pois, ele
a amava muito e ela o abandonou. Mas, apesar de ter sido abandonado pela mulher
amada, ele continuou a amá-la e a recebeu novamente, depois de pô-la à prova.
A experiência
de vida do profeta é de suma importância para sua pregação. Seu matrimônio não
foi um ato simbólico. Isto realmente aconteceu na vida do profeta e se dá pelo
fato de os nomes da mulher e do pai dela na ter nenhuma relação simbólica.
Outro fato é o nome da filha em uma realidade machista. Sua vida transforma-se
em uma espécie de parábola que o ajudará a compreender o processo de relação de
Deus com o povo que leva a uma conversão e servirá de auxílio em sua pregação.
Em Oséias é
expresso pela primeira vez a relação entre o Senhor e Israel nos termos de um
matrimônio. Toda sua mensagem tem como tema principal o amor de Deus desprezado
por seu povo. A imagem do amor do profeta por uma prostituta relacionada ao
amor de Deus por Israel exemplifica bem a idéia de um povo que tende sempre
para o pecado. Dificilmente uma prostituta se converte totalmente a um único
homem, ou melhor, a único amor. Ela pode permanecer ligada a este amor por um
determinado tempo, mas, volta a se “perder” entre outros amores por causa de
sua infidelidade. Assim como a prostituta, Israel portou-se como uma mulher
infiel e provocou a ira e o ciúme de seu “esposo divino”, o qual não deixa de
amá-la, e a castigará, mas, com o desejo de reconduzi-la a si e devolver-lhe as
alegrias do seu primeiro amor.
É esta
relação que vai permear o relacionamento entre o Senhor e seu povo Israel. De
um lado o povo que permanecia infiel e fazendo cultos aos baais. Do outro um
Deus que ama e está sempre disposto a perdoar.
3.
Javé está
sempre disposto a perdoar
O eixo
central da pregação de Oséias é a teologia do amor de Deus para com o seu povo.
Quando o profeta pensa esta temática ele pensa, como conseqüência da acolhida
deste amor, em uma atitude de miséria entre o povo.
A compreensão
da relação deste amor se dá a partir da experiência concreta na vida do
profeta, pois, para ele esta relação está ligada a uma fidelidade de Israel a
este amor. Para ele o amor de Deus independe da resposta de Israel (11,9). O
amor de Deus é totalmente gratuito. Este conceito de amor-misericórdia se torna
central na pregação de Oséias e torna-se mais figurante na medida em que Deus
tem amor por um povo que não tem amor. O cap. 11 é um relato do conflito entre
Deus e o povo por causa desta relação deste amor.
A razão é
significativa: “um homem cederia à cólera provocada uma e outra vez,
desligar-se-ia de um pacto violado pela outra parte”1. Deus, porém, não está condicionado
pelo comportamento humano: a santidade de Deus pode manifestar-se convertendo e
salvando. Não obstante o comportamento obstinado do povo, o Santo continuou no
meio do seu povo, não atingido pela agressão do inimigo nem pelo afastamento
dos seus. Somente atingido e como que transtornado por amor mais forte que tudo
o mais.
No capítulo
11 o profeta compara a relação entre Deus e Israel como a relação que existe
entre pai e filho. Embora não compreendido, Javé permanece fiel e, no seu amor,
continua sempre de braços abertos para receber o filho de volta. É este o amor
que Deus tem para com o seu povo, um amor incondicional que não mede esforços.
Com isto o profeta quer mostrar que o Senhor tem em vista a reconciliação de
seu povo com Ele.
Oséias revela
a questão do “conflito” existente entre Iahweh e seu povo escolhido. Porém, a
palavra de Deus fala mais forte e esta palavra é do amor. Um amor incondicional
que, apesar dos erros cometidos pelo povo, é capaz de perdoar e renovar a
aliança feita com o povo. É deste amor que o profeta fala ao relacionar a sua
experiência de vida com a experiência de Deus para com Israel.
4.
Compreendendo
o texto de Os 14, 2-9:
5.
2. Volta, Israel para o Senhor teu Deus,
pois, tropeçaste em tua falta.
|
6.
Chamado à conversão e ao arrependimento.
|
7.
3. Levai as palavras na ponta da língua,
voltai-vos para o Senhor e dizei-lhe: “Perdoa toda culpa e segura a
felicidade, e nós retribuiremos com o fruto dos lábios”.
|
8.
Não se fazem cálculos interessados,
fundamentados em falsas seguranças: pede-se o perdão e há o propósito de
corrigir-se. O povo apresenta agora como dom a confissão de seus lábios.
|
9.
4. A Assíria não nos pode salvar, não
montaremos a cavalo e não diremos mais ‘Nosso Deus’ às obras de nossas mãos,
_ ó tu que tens piedade do órfão!”.
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10. A
Assíria sintetiza a política de alianças, a cavalaria representa o poder
militar. O Deus de Israel é essencialmente salvador, não por mérito ou
direitos do homem, mas, porque se compadece dos fracos.
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11. 5.
Vou curar de sua desobediência, eu os amarei com generosidade, pois a minha
ira afastou-se dele.
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12. Resposta
divina à confissão do seu povo que anuncia a vitória do amor sobre a ira.
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13. 6.
Serei como o orvalho para Israel, ele há de florescer como o lírio, lançará
suas raízes como cedros do Líbano.
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14. Orvalho
autêntico e efêmero. Fala da prosperidade de Israel que está representada
pelo lírio.
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15. 7.
Seus galhos se espalharão, seu esplendor será como o da oliveira e seu
perfume como o do Líbano
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16. Fala
do futuro do povo de Israel.
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17. 8.
Voltarão aqueles que habitavam à sua sombra; farão reviver o trigo,
florescerão como videira, sua lembrança será como a do vinho do Líbano
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18. “Sombra”
oposta à idolatria de 4, 13. Seguindo o movimento das comparações, corrigimos
o texto massorético, que diz: “darão vida ao grão” 7, 14 e 9, 1. Como
videira, segundo 10, 1.
|
19. 9.
Efraim! Que tenho ainda a ver com os ídolos? Eu é que tenho a resposta e quem
olha para ele. Eu sou como cipreste sempre verde, de mim é que brota o teu
fruto.
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20. Deus
é quem fala. Ele nada tem a ver com os ídolos, “responde” à confissão e a
súplica do povo, “olha” a sua aflição. Somente Deus pode assegurar a
fecundidade de Efraim.
|
21.
Lugar e
papel da perícope no conjunto do texto
Esta perícope
é colocada no final do livro do profeta Oséias e nos remete ao início de sua
profecia. O objetivo da pregação do profeta é provocar a conversão. Contudo, a
mortandade não constitui o final. O lugar que ocupavam 2, 15-25 e 11, 8-11, em
suas respectivas unidades, o ocupa este final, que é além disso final de todo o
livro. Por isso não é acidental que se abra com chamado à conversão e termine
com a garantia dos frutos.
A perícope
que antecede é 13, 12-14, 1 que trata da ruína inevitável. Nesta perícope
percebe-se que em marco que fecham pecado e reato, apresentam-se duas imagens
rápidas de fecundidade, tanto no mundo humano como no vegetal. Entre as duas
compõem a correlação de culpa e castigo.
As dores
fecundas da parturiente são imagem que vai passar até o pensamento apocalíptico
como dores da história a fim de dar à luz nova era. Assim como existe uma
sensatez ou instinto vital que ensina às escuras, também existe um juízo ou
sensatez histórica, que o homem cultiva e a palavra de Deus educa. O contrário
é a inconsciência ou rebeldia fatias: recusar a brecha pela qual se sai para a
luz e para a vida. Temores, nostalgias avitas que nos deixam fechados e
sepultados, com nosso pecado e nossa culpa. O que liberta são a firmeza
vigilante, o rompimento corajoso. Oséias nos transmitiu nestes versos um
símbolo magnífico e riquíssimo que diversos autores, tanto do AT como do NT,
encarregar-se-ão de explorar.
A perícope
que segue a que estamos trabalhando aqui é 14, 10. Este pequeno trecho trata da
questão da advertência final. Acredita-se que se trata de um acréscimo em
estilo sapiencial2.
O autor que,
com os oráculos de Oséias, compôs o livro que leva esse nome, acrescentou esta
nota final para o leitor. Com um par de repetições, ele a aprendeu ao resto do livro.
A leitura pode surtir estranha e difícil, exige esforço de compreensão como
também atitude correta. Porque o livro descreve os caminhos, o estilo de Deus,
que em si são sinceros e retos. Se o homem que os percorre tropeça, se
escandaliza, isso é devido à sua atitude rebelde. Compreender não é ato
puramente intelectual: não é ato, visto ser caminho que se percorre, não é
puramente intelectual, visto exigir atitude correta. Não se trata de ciência,
mas, sim, de sabedoria. A palavra profética convida e desafia o homem.
6.
A
esperança de Javé em ralação a Israel
Como já foi
dito anteriormente o objetivo da pregação do profeta é provocar a conversão3. A esposa infiel (Israel) não só é
reprovada e censurada pelo esposo fiel (Javé) irado, mas, é também, e principalmente,
cortejada e convidada a retomar seu amor verdadeiro e deixar seus amantes, sua
prostituição.
A palavra
chave do livro é converter-se, voltar. De fato, nestes últimos oráculos, há uma
chamada à conversão, uma confissão do povo e o perdão divino. Também fica mais
uma vez evidente que são os “amantes” que levam um povo à “prostituição”. É a
política de submissão a potências estrangeiras, a confiança no poderio militar
e o culto a outras divindades, enfim, em nada disso se podem encontrar a
certeza de uma recuperação política, um florescimento econômico e até mesmo a
salvação. Podemos concluir que todo o livro de Oséias gira em torno do primeiro
mandamento do decálogo.
O eixo
central da teologia de Oséias é, em suma, a teologia do amor de Deus para com
seu povo. Quando o profeta pensa esta temática ele pensa, como conseqüência da
acolhida deste amor, em uma atitude de misericórdia entre o povo. A compreensão
da relação deste amor se dá na experiência concreta na vida do profeta, pois,
para ele esta relação está ligada a uma fidelidade de Israel a este amor. Para
Oséias o amor de Deus independe da resposta de Israel (Os 11, 9). O amor de
Deus é totalmente gratuito. Este conceito de amor-misericordia se torna mais
figurante na medida em que Deus tem amor por um povo que não tem amor. O
capitulo 11 é um relato do conflito entre Deus e o povo por causa desta relação
de amor.
Para que
realmente haja um verdadeiro amor do povo por Deus, é necessário ter um
conhecimento deste Deus. Não se trata de um conhecimento teórico/científico,
mas, sim, de um conhecimento interno, de uma experiência pessoal, de comunhão
profunda de Deus. O profeta fala de que o povo de Israel não tem este
“conhecimento de Deus” (6, 6). A fidelidade a Deus não reconhecida em um culto
falso, mas, na prática da misericórdia. Neste sentido o profeta culpa os
sacerdotes. O profeta se levanta contra esta lógica e não culpa somente o povo
(4, 4-10 e 6, 9)
A falta de
conhecimento de Deus gera a falta de misericórdia que, por sua vez, gera a
injustiça social. É como se eles praticassem injustiças e não tivessem nenhum
pesar. Da parte do profeta, ele acredita que Israel não é um povo confiável (6,
4). Ele quer dizer que a fidelidade de Israel é quase inexistente (9, 10).
Trata de um amor que de nada vale, pois, na primeira oportunidade eles pecam.
Em Os 12, 4-5 diz que ainda no seio materno já se cometia injustiça.
O profeta
apresenta um Deus que está sempre disposto a amar e a perdoar. Deus tem pelo
seu povo um amor incondicional e sempre age em favor dos seus porque foi Ele
mesmo quem os escolheu. Ao mesmo tempo Deus espera que também o seu povo use de
misericórdia no relacionamento entre eles. É a prática deste amor fraterno e a
fidelidade a Javé que livrará o povo da idolatria e, por conseqüência, das
injustiças sociais.
7.
Relação
entre Os 14, 2-9 e a experiência matrimonial do profeta
Esta perícope
trata de um convite à conversão feito por Deus, através do profeta, a seu povo
Israel. Para que realmente haja uma conversão verdadeira é necessária uma abertura
de ambas as partes, tanto daquele que está chamando a conversão, quanto daquele
que está sendo convidado. Neste sentido Deus se coloca inteiramente aberto para
perdoar seu povo.
Na relação
desta passagem com a experiência matrimonial do profeta que é abandonado pela
mulher amada, é o profeta quem vai atrás e faz com que sua esposa se arrependa
do mal que fez e volte ao seu senhor. É bonito de se perceber que a tentativa
de esquecer a esposa é inútil. O amor é maior que a humilhação e provoca a esperança
de que ela mude de atitude. Quem sabe tratando-a com carinho, fazendo uma nova
viagem de núpcias, ela reconheça seu erro e volte ao verdadeiro amor, ao
recordar os primeiros tempos de casamento.
É exatamente
o que Deus faz com seu povo. Relembra os tempos quando o libertou da escravidão
do Egito, fazendo com ele uma aliança no deserto. Agora, mais uma vez,
promete-lhe paz e abundância na terra da promessa. Embora não compreendido,
Javé permanece sempre e, no seu amor, continua sempre de braços abertos para
acolher a “esposa” de volta. É deste amor que nos fala esta relação matrimonial
do profeta e a relação entre Deus e o povo.
No que diz
respeito a esta relação de amor entre Deus e Israel Amsler diz que:
A
história de Iahweh e Israel, começada como um encontro amoroso, termina com a
evocação da união fecunda de Deus e de seu povo (14, 9; 2, 23-25). O Deus de
Oséias é Deus de amor: a primeira palavra nessa aventura foi dele e dele será
também a última.4
Aqui se
percebe que desde o início esta relação existente entre Deus e o povo é
permeada pele amor. Nesta relação quem permanece infiel é o povo e Deus, com
sua fidelidade, permanece aberto e disposto a perdoar. Quando Amsler fala que a
última palavra é a de Deus ele se refere exatamente a este amor que norteia a
relação Deus = homem.
8.
Conclusão
Para o
profeta, o conhecimento de Deus não é uma atitude intelectual, mas, uma adesão
amorosa, através de uma prática que corresponda ao projeto de Deus, elaborado
no deserto por ocasião do êxodo. Então sim: Javé receberá novamente seu povo
como “esposa”, dispensando-lhe todo o carinho (2, 4-25), ou tratando-o como um
filho.
Já que Oséias
teve a audácia de dizer, é preciso que também nós digamos com ele: O Senhor é
um Deus apaixonado. Fala do seu desejo, da sua decepção, da sua indignação, da
sua cólera e também da sua ternura. É importante perceber que esta ternura é
sempre mais forte, pois, a última palavra não pertence à cólera e à punição, mas,
à felicidade numa união para sempre fiel. Trata-se de uma ternura que é o
contrário da fraqueza: é força de Deus, capaz de transformar o coração do homem
e de fazer desaparecer até a recordação do pecado. Deus não espera o retorno do
pecador para ir-lhe ao encontro.
O livro de
Oséias vai ao que há de mais profundo na teologia e na piedade, pois, revelando
a ternura de Deus, reverá Deus tal como Ele é: Amor. Esta definição também se
encontra no Evangelho de João onde ele nos diz que Deus é amor. É preciso que
saibamos compreender o que realmente este amor, que é o próprio Deus e que Ele
tem por nós, representa e significa para nós. A partir do momento que
compreendermos este amor, compreenderemos também a mensagem belíssima do
profeta.
BIBLIOGHRAFIA
SCHOKEL, L. Alonso e DIAZ, J. L.
Sicre. Profetas II. Grandes comentários bíblicos. São Paulo: Paulinas 1991. pp.
887-951
AMSELER et alii. Os profetas e
os livros proféticos. São Paulo: Paulinas, 1992. pp. 67-95
Introdução das Bíblias
Jerusalém, TEB e Pastoral
1 Cf. SCHOKEL e DIAZ. Profetas II. Grandes comentários bíblicos. São Paulo:
Paulinas, 1991. p. 941.
2 Cf nota “e” em Os 14, 10, Bíblia de
Jerusalém
3 Cf nota em Os 14, 2-9, Bíblia Pastoral.
4 AMSELER et alii. Os profetas e os livros
proféticos, p. 79